Porque te quero, se ter-te é sonho,
Utopia que meu corpo clama
Incessante pela tua chama,
E que ao coração faz enganar,
Nas noites frias ao luar,
O próprio corpo a te procurar?
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Um poema tricolor (ao Fluminense Football Club)
Com a bola leva-se um destino,
Que pela esperança é carregado!
É o amor que faz à rede tocar
A paz que corre pelo gramado!
Corações gritam na platéia
A concretização de um gol!
A cada jogo, uma odisséia!
Mais que esporte, um show!
Orgulho de ser tricolor!
Que pela esperança é carregado!
É o amor que faz à rede tocar
A paz que corre pelo gramado!
Corações gritam na platéia
A concretização de um gol!
A cada jogo, uma odisséia!
Mais que esporte, um show!
Orgulho de ser tricolor!
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Submundo
É nas ruas desertas
Que o luar abriga
As almas incertas!
Sombras discretas?
Solidão pela esquina
Da carne inquieta...
Que o luar abriga
As almas incertas!
Sombras discretas?
Solidão pela esquina
Da carne inquieta...
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
A Gente
Um povo que luta com os pés descalços
E a fé em superar quaisquer percalços,
Expostos na alma da gente guerreira
Que na luta diária levanta a bandeira
De seguir em frente e encarar a rotina
E, em meio à guerra, buscar a vida...
E a fé em superar quaisquer percalços,
Expostos na alma da gente guerreira
Que na luta diária levanta a bandeira
De seguir em frente e encarar a rotina
E, em meio à guerra, buscar a vida...
Dói...
Das rosas, escolhi espinhos
Pois da dor é a realidade
Neste íngreme caminho
Por onde passa a saudade...
Pois da dor é a realidade
Neste íngreme caminho
Por onde passa a saudade...
domingo, 12 de setembro de 2010
Samba - a oração do povo!
O samba tocado no morro
Não tem o volume de tempos atrás
Da época que cantava o povo
Como oração de luta e de paz
Mas ainda canta apaixonado,
O povo que desce e sobe cansado,
Vivendo no diário sacrifício
D’um ingrato e qualquer ofício
Chega, porém, o fim de semana!
No samba, é o povo que clama!
Entre dores e direitos ausentes,
Sua voz grita com liberdade,
Na sagrada poesia da realidade!
Não tem o volume de tempos atrás
Da época que cantava o povo
Como oração de luta e de paz
Mas ainda canta apaixonado,
O povo que desce e sobe cansado,
Vivendo no diário sacrifício
D’um ingrato e qualquer ofício
Chega, porém, o fim de semana!
No samba, é o povo que clama!
Entre dores e direitos ausentes,
Sua voz grita com liberdade,
Na sagrada poesia da realidade!
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Caminho perdido
Perco-me em distantes pensamentos...
Nos trilhos já dispersos pelo vento,
Caminho à procura de algum momento,
Qualquer concretização do sentimento
Que faça acabar com o infindo lamento
Desses dias vazios e incompartilháveis...
Nos trilhos já dispersos pelo vento,
Caminho à procura de algum momento,
Qualquer concretização do sentimento
Que faça acabar com o infindo lamento
Desses dias vazios e incompartilháveis...
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