O sentir que implora
Aflora-se como chaga
À dor de quem chora...
sexta-feira, 27 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Versos engasgados!
Já não vejo graça no mais sincero dos sorrisos,
Pois nos olhares mais ingênuos há sempre a dor dos aflitos...
Suporto-me diante de tantas máscaras,
Pois ser ou não ser não é mais uma questão...
Resta apenas fingir que está tudo bem lá fora,
Enquanto minha alma, intacta e calada, chora...
Pois nos olhares mais ingênuos há sempre a dor dos aflitos...
Suporto-me diante de tantas máscaras,
Pois ser ou não ser não é mais uma questão...
Resta apenas fingir que está tudo bem lá fora,
Enquanto minha alma, intacta e calada, chora...
terça-feira, 10 de maio de 2011
Pesadelo (trova)
De um sonho já sofrido
Pelo sono de quem dorme,
Ergue um sentir aflito!
Em vida, teme ser morte...
Pelo sono de quem dorme,
Ergue um sentir aflito!
Em vida, teme ser morte...
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Um sonho impossível...
Avisto-me na paisagem!
Na audácia de um sentir completo,
Uma maré de intensas sensações
Vem despejar desejos onde não piso...
Percebo então que acordo, aflito,
Lamentando a vida que vem à tona...
A maré já não me faz flutuar,
Traindo a paz de me enganar...
Na audácia de um sentir completo,
Uma maré de intensas sensações
Vem despejar desejos onde não piso...
Percebo então que acordo, aflito,
Lamentando a vida que vem à tona...
A maré já não me faz flutuar,
Traindo a paz de me enganar...
domingo, 1 de maio de 2011
Soldado
Lá vai o escravo de si mesmo
Pelos campos da guerra sem fim...
Marcha entre a vida e a morte,
Em busca de um ideal: seu fim!
Glorificação ingrata que não viu
Os estragos causados por um vulgo heroísmo,
Que com fervor se transformou em egoísmo.
Pelos campos da guerra sem fim...
Marcha entre a vida e a morte,
Em busca de um ideal: seu fim!
Glorificação ingrata que não viu
Os estragos causados por um vulgo heroísmo,
Que com fervor se transformou em egoísmo.
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