segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A cara dose...

O fino vinho que a elite prova,
O sangue do povo, que escorre
Na ambição de bocas gulosas
Se divertindo com tudo o que morre...

Na crueldade sutil da ignorância,
Jogamo-nos como restos...
Sim! O egoísmo cego,
Donde somos, simplesmente,
Caça e presa de nós mesmos...

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