quinta-feira, 13 de maio de 2010

Vida incontrolável!

Escondi desse mundo de acaso
Uma vontade de viver qualquer,
Segura de qualquer decepção,
Guardada num quarto fechado,
No frágil conforto da reclusão!

Porém, ela avançou, indomada!
Jogando-me para fora do nada,
Aos poucos, fez da minha morada
Um mundo do qual tornei estrada!

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