Versos Cotidianos

Palavras podem não matar a fome, mas sustentam almas.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

É alma sem corpo,
Pedindo para que volte
A paz de ser dois.

Postado por Rafael Faraht Saraiva às 01:03

Rafael Faraht Saraiva: Jornalista, Professor de Língua Portuguesa, escritor, "poeta" e guitarrista amador.

Um poema tricolor (ao Fluminense Football Club)

Com a bola leva-se um destino, Que pela esperança é carregado! É o amor que faz à rede tocar A paz que corre pelo gramado! Corações gr...
Um sonho de paz (haicais)

Juntando meus restos, Encontrei muitas lembranças Esquecidas n’alma! Nostalgicamente, Revivi alguns momentos, Num sonho de paz!
Pela rua...

...Anda, com pressa, Num caótico labirinto, Uma gente que se atropela Como um animal faminto... ...E que, numa luta diária, Ingenuamen...
Ansiedade (haicai)

A mente avança O seu tempo, ao vagar Diante das horas.
O ato

É arte o ato de sorrir! Driblar a vida com a garra Dos que têm de existir, Num gesto revolucionário, Sem jamais deixar-se cair À t...
Revolta

Com cego rancor, Explodia sua dor. Manifestando-se com fervor, Berrava um velho senhor. Sua vida refletida em vão, No cinza que banhava o ch...
Haicai romântico

Buscar o sentir D’alegria em amar É viver em sonho...
A velha praça (trova)

Espaço de convivência, Com seus tons de nostalgia, A praça tem paciência Aos passos d’um novo dia.
Sol

Olhou da janela O céu banhado de luz: - Que dia de paz!
Vazio

Sentiu o vazio invadindo seu ser... Como numa fuga, tentou esquecer A pessoa com quem sonhava viver... Do luto, restaram apenas ve...