segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Noturno Sentir ou A voz do coração

A noite ouve a aflição inquieta
Que em silêncio sente o poeta!

Nos calados dizeres,
Lágrimas e prazeres!

Nos subjetivos versos,
Sentimentos diversos
Na insônia a aflorar!

É a voz da alma, livre, a palpitar!

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